Era luz sincera de oito do dia.
uma manhã fria e minha.
minha doce manhã.
era eu na luz do dia,sorrindo,bom dia!
dizendo ao porteiro um 'ola'.
dizendo ao padeiro um 'alô'
fazendo sincero meu dia ser meu.
Era a luz clarinha das nove
que me anunciava á luz quase quente das dez.
eu e meu longo dia.
meu curto e tão meu relógio biológico.
era a luz sincera de minha manhã.
minha!
sobre a luz falo que além de minha
é de todos.
clareiamo-nos cada vez mais.
a luz do sol tem poder.
e o poder é todo e exclusivamente teu minha pequena.
assim como o mundo
e assim como as cores.
sobre a luz....digo; clareie-me!
o meu sorriso é mais sincero quando devidamente clareado.
deus salve o sol.
e minhas luzes de fortaleza...
de todo o mundo...
da luz falo que é minha(...)
toda minha!
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