domingo, 17 de janeiro de 2010

manhã,cadê o café?

"Eu tinha sono ainda...
a manhã parecía tão dessinteressante...
e o resto do dia eu nem conseguí supor
consegui(...)
e sem vontades esperava
(com uma vontade implícita e quase secreta
de que o tempo fosse simplesmente passando...)
mas praquê?

Pra que nascer de novo?
as armas eram aquelas...e o dia era todo meu.
ainda sim decidí que não;
não sería.
não saíria.
não lutaría.
não não naquela manhã...
não naquele dia.

Eu guardava um sono estranho por dentro.
uma vontade de quase não ser...
sendo...

naquele dia decidir somente assistir...
...e quase nem me doeu...
havia somente o despertador.
me falando bobagens enquanto tocava
...."

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