Eu estava radiante,feliz por poder viver num lugar tão calmo.
te encontrei,nos encontramos,por acaso -meu deus-mil acasos!
passei com você a tarde toda,que passou como se fosse em minutos...
foram horas,nossas...horas fugindo insistentmente nesse relógio maluco das irresponsabilidades..
e eu tão prudente...responsável.
Conversávamos sobre o tempo,sobre a novela,sobre o flamengo,sobre o Quintana.
Ah...as crônicas do velho Braga."ai de tí,copacabana!''
falei de mim,de meu novo affair,(affair?)
de meu mesmo amor,de meu antigo sentimento remoído,tão presente.
(tão particular,tão nosso,perdido no meio desses turbilhões diários,ventanías soltas...)
havia uma recíproca tão sincera,havíam lágrimas também,veja você.
Eu estava simplesmente feliz,esquecendo de tudo,de tudo!
lembrando somente do último encontro,
em que nos vimos,assim de relance,da lágrma ao riso
do medo,do amor.
do medo do amor,
voce tens que ir (tic tac..na 'andança' das horas...)
na pressa que tudo impõe...
já estava na hora.
te acompanhei com o olhar o quanto pude...
como se te guiasse...
como se eu pudesse...
você dobrou a esquina,por fim
parecía o fim do mundo...
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