o amor tem caminhos tortuosos
caminhos que até deus desconhece
ora,mas Deus é só.
na sua solidão de individuo,Deus;
Deus e seus dilemas
nós,dilemas divinos...
dilemas de um Deus-menino.
passional,eterno...
seus dilemas
o amor tem caminhos tortos
como as linhas do caderninho de Deus.
-pai sería mãe?
mantenho minha tese;
o amor de deus é o diabo.
mantenho minha tese por fim.
a de que o diabo é homem
e Deus mulher...
E nessa briga conjugal que se arrasta por séculos
esperamos o divórcio definitivo
num apocalipse que nunca chegará...
Coisas escritas,poemas cômicos,dramáticos,existênciais,singelos,rudes... um blog em meio á tantos outros. o meu blog de poemas pessoais...
terça-feira, 31 de agosto de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Bloco revivalista.
a vida divide amigos em partes.
em recordações distribuidas por onde passo.
um gesto me lembra um balbino.
um outro as coisas de menino de um outro amigo.
nelinho.
os Calazans...(O velho e o novo)
como vai a minha familia?
-e por onde andam os irmãos cheick?
a vida sempre aprontando.
indo e voltando...
trazendo e levando..
na vitrina vejo meu passado amigo.
meu presente agosto.
minha vida se divide em dar a devida atenção á camaradas que amo.
a amores que não tem fim...
tem indagações...correntes..
assim como tudo.
a gente ama,e o amor é isso.
sentimento percorrendo tuas veias....teu tempo.
pensamento...
amor fraterno...familiar...
o edifico tende a cair...
os amigos levantam tudo...
andaimes hirtos.
infãncia carirí.
mudanças...ciganos...
êita familia maluca meu Deus...
Mãinha com seus cães,gatos e etecetaras...
minha familias se inunda em tatuagens diversas...se pinta
se borda.
meu velho contabilista se esconde de tras do balcão.
de baixo da gravata...das mangas dobradas.
'por uma varzea alegre melhor!'
eu crio barba
crio trauma
crio gosto pela leitura.
crio sons...
escrevo como um crônista moderno.
quem mais não escreve a sí proprio em seus romances...?
amigos...
sinto falta de brincadeiras no mirandão.
de danilson com seu futebol argentino-cratense.
de piadas de uns camaradas que nem sei mais por onde andam?
antuérpio?
pepim!
saltinbanco,tiririca,capoeira,futebol...
bebeto e romário...é tetra!
meu tempo ta passando...e só os amigos ficam...
só os amigos ficam...
canoa-quebrada.
infância maluco-beleza
a lua e a estrela...a vida,
a brincadeira.
dedé caraço!
salve,salve!
e tome nostalgía...
boboca e seu carro velho.
o marista de champagnat...
geo crato,carirí...
salesianas é aqui....
em mim..
meu baú de lembranças se abriu esta manhã
nesses versos inocentes...
nesse bloco revivalista solitário...
nesse menino que esquece que cresceu...
ah...mário quintana...
ah...meu bloco é nostalgico...
hoje é aniversário de minha memória.
em recordações distribuidas por onde passo.
um gesto me lembra um balbino.
um outro as coisas de menino de um outro amigo.
nelinho.
os Calazans...(O velho e o novo)
como vai a minha familia?
-e por onde andam os irmãos cheick?
a vida sempre aprontando.
indo e voltando...
trazendo e levando..
na vitrina vejo meu passado amigo.
meu presente agosto.
minha vida se divide em dar a devida atenção á camaradas que amo.
a amores que não tem fim...
tem indagações...correntes..
assim como tudo.
a gente ama,e o amor é isso.
sentimento percorrendo tuas veias....teu tempo.
pensamento...
amor fraterno...familiar...
o edifico tende a cair...
os amigos levantam tudo...
andaimes hirtos.
infãncia carirí.
mudanças...ciganos...
êita familia maluca meu Deus...
Mãinha com seus cães,gatos e etecetaras...
minha familias se inunda em tatuagens diversas...se pinta
se borda.
meu velho contabilista se esconde de tras do balcão.
de baixo da gravata...das mangas dobradas.
'por uma varzea alegre melhor!'
eu crio barba
crio trauma
crio gosto pela leitura.
crio sons...
escrevo como um crônista moderno.
quem mais não escreve a sí proprio em seus romances...?
amigos...
sinto falta de brincadeiras no mirandão.
de danilson com seu futebol argentino-cratense.
de piadas de uns camaradas que nem sei mais por onde andam?
antuérpio?
pepim!
saltinbanco,tiririca,capoeira,futebol...
bebeto e romário...é tetra!
meu tempo ta passando...e só os amigos ficam...
só os amigos ficam...
canoa-quebrada.
infância maluco-beleza
a lua e a estrela...a vida,
a brincadeira.
dedé caraço!
salve,salve!
e tome nostalgía...
boboca e seu carro velho.
o marista de champagnat...
geo crato,carirí...
salesianas é aqui....
em mim..
meu baú de lembranças se abriu esta manhã
nesses versos inocentes...
nesse bloco revivalista solitário...
nesse menino que esquece que cresceu...
ah...mário quintana...
ah...meu bloco é nostalgico...
hoje é aniversário de minha memória.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
sem seguidor.
poeta solitário.
poeta praquê?
poema sem destino.
destino praquê?
poema e poeta...ambos sozinhos.
companhia praquê?
praquê!?
pra musicar.
edificar.
pra ser.
poema e poeta.
solidão não há vento que salve.
não há barco que navegue...longe...
sem seguidor...
tua verdade assim é só tua.
teus poemas são silencio.
assim como você.
sem seguidor.
não tem discipulo.
não tem testemunha.
adimirador.
não tem opinião á respeito.
nem contra
nem a favor.
sem sentido?
nunca.
a voz que me faz cantar é calada como eu.
que canto...canto...
hoje canto sozinho..
e amanha já é outra estória...
poeta praquê?
poema sem destino.
destino praquê?
poema e poeta...ambos sozinhos.
companhia praquê?
praquê!?
pra musicar.
edificar.
pra ser.
poema e poeta.
solidão não há vento que salve.
não há barco que navegue...longe...
sem seguidor...
tua verdade assim é só tua.
teus poemas são silencio.
assim como você.
sem seguidor.
não tem discipulo.
não tem testemunha.
adimirador.
não tem opinião á respeito.
nem contra
nem a favor.
sem sentido?
nunca.
a voz que me faz cantar é calada como eu.
que canto...canto...
hoje canto sozinho..
e amanha já é outra estória...
sábado, 21 de agosto de 2010
vida moderna do homem da cidade grande.
o homem acorda e olha pro sol
levanta e pensa na vida
anda e vê margaridas.
chega no trabalho.
sorrí.
sorrí da repartição.
dos problemas corriqueiros.
da piada do mineiro.
do poema do mineiro.
o homem almoça num restaurante barato
fritas e feijão no prato.
almoça.
uma cerveja.
um cigarro.
desata o nó na gravata
assanha o cabelo ondulado.
cabelo marron.
é estimulado.
dia-apos-dia
á viver programado.
como um robô.
paga conta
prestação.
se arrisca diariamente nesse mundo virtual.
vê tele-jornal.
sites na internet.
o dia termina com uma tímida visita á sites pornográficos...
dorme homem o homem só entao.
pensando em tudo o que fez no longo dia vazío.
pensando no ovo que fritou no jantar
na louça suja na pia.
vida moderna...
levanta e pensa na vida
anda e vê margaridas.
chega no trabalho.
sorrí.
sorrí da repartição.
dos problemas corriqueiros.
da piada do mineiro.
do poema do mineiro.
o homem almoça num restaurante barato
fritas e feijão no prato.
almoça.
uma cerveja.
um cigarro.
desata o nó na gravata
assanha o cabelo ondulado.
cabelo marron.
é estimulado.
dia-apos-dia
á viver programado.
como um robô.
paga conta
prestação.
se arrisca diariamente nesse mundo virtual.
vê tele-jornal.
sites na internet.
o dia termina com uma tímida visita á sites pornográficos...
dorme homem o homem só entao.
pensando em tudo o que fez no longo dia vazío.
pensando no ovo que fritou no jantar
na louça suja na pia.
vida moderna...
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
tempo.
o tempo é o pai.
o destino.
a aventura.
o tempo rege.
cura.
brinca....
o tempo é rei.
é menino.
é eterno...
o tempo é Deus.
sou eu.
é você.
o tempo é relógio com pressa
é menino malino.
é um velho sentado numa cadeira de balanço.
é uma velha em sua maquininha de costura.
o tempo é valsa.
é tango.
é drama.
é tudo...
são tic-tac's eternos...
é repetição de um mesmo absurdo universal.
a vida.
o destino.
a aventura.
o tempo rege.
cura.
brinca....
o tempo é rei.
é menino.
é eterno...
o tempo é Deus.
sou eu.
é você.
o tempo é relógio com pressa
é menino malino.
é um velho sentado numa cadeira de balanço.
é uma velha em sua maquininha de costura.
o tempo é valsa.
é tango.
é drama.
é tudo...
são tic-tac's eternos...
é repetição de um mesmo absurdo universal.
a vida.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
monodialogo.
vida louca...
o mundo gira e quando a gente vai ver....ja ta longe do que queria ser...de como queria estar...e simplesmente agradece por poder estar vivo...alias permanecer sobrevivente....
nesse mundo cão.
nessa solidão diária.
nesse mundo solitário.
na primeira decada deslumbramento
na segunda descoberta
na terceira vida nova....vida besta meu deus...
descobrimos e deslumbramo-nos em cada minuto do dia.
apaixono-me por tudo
desencanto-me com tudo.
a vida é feita pra viver...
e por acaso vivemos...
traçando metas e planos malucos...
costurando entre outras vidas laços fortes
irmandades.
eu vivo quase que sem vocação...
o mundo gira e quando a gente vai ver....ja ta longe do que queria ser...de como queria estar...e simplesmente agradece por poder estar vivo...alias permanecer sobrevivente....
nesse mundo cão.
nessa solidão diária.
nesse mundo solitário.
na primeira decada deslumbramento
na segunda descoberta
na terceira vida nova....vida besta meu deus...
descobrimos e deslumbramo-nos em cada minuto do dia.
apaixono-me por tudo
desencanto-me com tudo.
a vida é feita pra viver...
e por acaso vivemos...
traçando metas e planos malucos...
costurando entre outras vidas laços fortes
irmandades.
eu vivo quase que sem vocação...
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Embriaguez...
Embriaguez...
cerveja aberta não me indica nada;
terceira?
quarta?
nada á não ser piada.
minha rima parece triste.
meu eu parece outro.
nada.
me beija,parece falso.
me deixa,parece louco.
e eu embriagado como um bom menino.
digo;salve-me daqui.
parece ate poesia,
não pertenço mais a música.
pertenço ao reino dos desgraçados.
impossível...
...no meio do caminho havía uma pedra....
perdí meus ídolos no meio do caminho.
no meio do caminho achei uma cerveja.
no meio do caminho achei um bom mural.
havia um muro cinza pintando meu caminho.
havía um muro verde pintando a capital.
me diga fernando sabino.
o sr. não ja me escreveu em vida?
estou tonto como um bêbado...
bêbado como um tonto...
as coisas se embaralham em minha cabeça;
embriaguez não cura nada.
talvez eu escreva um romaace.
drummond,eu quero um poema.
embriaguez deixa a gente comovido como o diabo...
um beijo na testa.
ah,um beijo na testa...coisa de bêbado.
como a gente é tonto quando embriagado...
tonto como o diabo.
como o diabo...
cerveja aberta não me indica nada;
terceira?
quarta?
nada á não ser piada.
minha rima parece triste.
meu eu parece outro.
nada.
me beija,parece falso.
me deixa,parece louco.
e eu embriagado como um bom menino.
digo;salve-me daqui.
parece ate poesia,
não pertenço mais a música.
pertenço ao reino dos desgraçados.
impossível...
...no meio do caminho havía uma pedra....
perdí meus ídolos no meio do caminho.
no meio do caminho achei uma cerveja.
no meio do caminho achei um bom mural.
havia um muro cinza pintando meu caminho.
havía um muro verde pintando a capital.
me diga fernando sabino.
o sr. não ja me escreveu em vida?
estou tonto como um bêbado...
bêbado como um tonto...
as coisas se embaralham em minha cabeça;
embriaguez não cura nada.
talvez eu escreva um romaace.
drummond,eu quero um poema.
embriaguez deixa a gente comovido como o diabo...
um beijo na testa.
ah,um beijo na testa...coisa de bêbado.
como a gente é tonto quando embriagado...
tonto como o diabo.
como o diabo...
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